INDICADORES DE CRIMINALIDADE

TECNOLOGIA

 Centro Científico de Estudos de Segurança Pública


No início de 1999 os indicadores de violência do Estado eram desencontrados e emergiam de diversas fontes da polícia civil, militar ou da própria secretaria. As divergências existiam em, praticamente, todos os informes. Apesar das tentativas de unificação os dados oriundos de múltiplas fontes eram absolutamente inconsistentes e não confiáveis. Neste ponto, o Governo do Estado nos convocou para o trabalho de unificação das fontes de dados e planejar um sistema de emissão mensal e freqüente de boletins oficiais atestados pela Secretaria de Segurança e apenas este, representando a voz oficial e transparente do Estado. Desenvolvimento Isnard Martins


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O PROJETO PIONEIRO DO GOVERNO DO ESTADO


Com apoio de cientistas sociais de ponta como Jaqueline Muniz e Eduardo Soares para seleção e organização dos delitos típicos, Delegado Sérgio Caldas no comando da transcrição de dados na Polícia Civil e sob o comando e aprovação do Governador e do Secretário de Segurança, conseguimos organizar os meios necessários para depuração e disciplina do fluxo dos boletins de ocorrências, de forma cadenciar relatórios de indicadores de violência do Estado de forma metódica e confiável.

Pontualmente em 30 dias os primeiros relatórios foram apresentados à mídia, bem como, rotineiramente, nos próximos quatro anos passados, sempre, até cada dia 10 de cada mês. Os relatórios estavam organizados por Áreas Integradas, Delegacias e Batalhões, servindo como orientadores do planejamento e cobrança das operações para setores e comandos regionais de todo Estado.

 Todo o sistema foi programado em Visual Basic, integrado por 78 programas que forneciam diversos relatórios para orientação dos comandos das área de segurança.

Talvez um dos mais práticos e preferidos dos gestores de segurança era o denominado "mancha criminal". Este relatório fornecia uma análise dos delitos de maior clamor público, em formato de cores e percentuais, que representavam a situação corrente da área, bem como das variações observadas de um período para outro.

Por este simples sistema, poder-se-ia obter visibilidade da migração e deslocamento do crime e da efetividade das operações policiais na respectiva área.

Presentemente, é possível obter tais dados por bairro, através de sistemas geoprocessados ou indicadores geo referenciados. Este modelo, bem como outros relatórios produzidos a partir das bases de incidências criminais, serviram, antes de tudo, para oferecer informes pontuais e transparentes à população, e, principalmente, para mensurar a produtividade e eficiência da máquina policial em cada área integrada de segurança pública.
 



 


 

A efetividade deste sistema foi uma constante, apesar das dificuldades encontradas para unificá-lo.
O Estado do Rio de Janeiro foi o único a apresentar de forma sistemática estes indicadores criminais.
Serviu de vitrine para diversos Estados que aqui vinham buscar subsídios para as suas organizações e mapeamento das respectivas criminalidades.
Esta proposta serviu de incentivo e inspiração para o desenvolvimento de indicadores melhor apurados e  até, em obtidos tempo real, conforme idealizado originalmente para as Delegacias Legais, desde que totalmente implantadas.
Entregamos o comando da área nos finais de 2003. Neste período, em todos os meses compreendido entre as datas consideradas, estes relatórios foram efetivamente gerados e entregues à mídia e aos setores de segurança do Estado, de forma pontual e transparente

Para análises comparativas, da unificação produziu a análise de séries históricas da criminalidade. Este sistema denominado de BASE ÚNICA informava os principais delitos, mês a mês, nos últimos 10 anos por Delegacia, Batalhão, Área Integrada ou por tipo de Delito. Procurava, particularmente, impedir a multiplicidade desordenada de Bases de Indicadores divergentes no Estado.
Todos os Batalhões de Polícia e Comandos Setoriais recebiam mensalmente um CD-ROM denominado BOOK da SEGURANÇA, contendo a massa crítica e depurada dos resultados operacionais do último período e estudos comparativos. .



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