EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
AULA -1

Introdução à Engenharia
2006-1

Isnard Martins


Monografia para Debates  

Tema: PERT

“Hoje em dia, a invenção de uma ferramenta enriquece menos uma nação do que um método de organização que permita a eficiente utilização dessa ferramenta.” Louis Armand.

Uma definição clara e universalmente aceita do objetivo é a principal garantia de qualquer administração eficaz.”
Gulick.

            O que é o método PERT?

            Para muitos engenheiros e pessoas que lidam com desenvolvimento de projetos, é um modo mais simples, apesar da complexidade, de colocar em prática as tarefas de uma empresa. Ele funciona de maneira que intercala as atividades, criando laços de dependência e facilitando a organização geral dentro dos prazos determinados.

            No entanto, para se montar um gráfico de PERT que não surte em problemas, as datas e atividades precedentes devem ser planejadas corretamente. Assim, é possível uma visualização geral do projeto que não acabe por gerar folgas negativas, ou seja, que ultrapassem o tempo pré-determinado no início de qualquer empreitada.

O gráfico PERT é construído através dos chamados nós, que representam as tarefas a serem desenvolvidas, e linhas, que interligam as atividades dependentes umas das outras. Com o cronograma pronto, é possível calcular as folgas (tempo para ser usado se qualquer imprevisto ocorrer) e o caminho crítico, correspondente ao conjunto de atividades de maior duração. Essas, não podem atrasar de maneira alguma, pois acarretariam atrasos irreparáveis.

A criação do método PERT, desenvolvido em 1958 por uma equipe do Departamento de Projetos Especiais da Marinha dos Estados Unidos, trouxe benefícios no sentido em que é um programa que não exige cálculos matemáticos muito profundos e, além disso, é direcionado para qualquer tipo de projeto, seja ele de grande, médio ou pequeno porte. Isso, somado com o fato desse método construir a relação entre as funções, o diferenciou de outros cronogramas, como o chamado Gantt, que apenas construía gráficos de atividades por tempos determinados de forma simples e incompleta.

        Embora tenha facilitado o processo com a criação de novos recursos, o modelo de cronograma PERT, se construído em excesso de detalhes e informações, está mais sujeito a falhas. Além disso, sua linguagem deve ser abrangente e natural, para que seja entendida por todos os encarregados da organização.

            Sua aplicação inicial era em grandes projetos militares, e hoje tem sido amplamente empregado nos mais variados projetos devido a sua versatilidade, indo dos mais simples, como a construção de uma casa, aos mais complexos, como o conhecido projeto Polaris, já que apresenta grande credibilidade internacional.

Portanto, o método PERT foi uma inovação dos anos 50 que contribuiu para o melhor planejamento de redes interligadas, facilitando à sincronização de atividades em períodos determinados e calculados com antecedência para que as folgas e o caminho crítico estejam em perfeita harmonia com o projeto geral. Apesar de ser se difícil compreensão para leigos, que nunca leram ou estudaram sobre esse método, sua usabilidade e facilidade o tornaram um dos meios mais eficientes para projeção de qualquer empreitada.

LEGENDA:

1 – Início do projeto

2 – (Cada nó) – Construção de 10 casas por 80 funcionários.

3 – (Cada nó) – Construção de 1 módulo da escola por 20 funcionários.

4 – (Cada nó) – Construção de 12 casas e meia por 100 funcionários.

5 – Construção de 5 casas por 100 funcionários.

6 – Fim do projeto.

 

 

 

Yank

Participantes 

 1- Guilherme Fidelis

 

 2- Edgar Lubicz

 

 3- Marcos Marzano

 

 4- Leonardo Lamarca

 

 5- Lucas

 
PANTZER

  

1- Camila Uriarte

 

2- Karine França

 

3- Juliana Vieira

 

4- Bernard Oliveira

 

5- Ricardo Marques

 

 

VERDE

 

 

1-  Nathalia Homsy
Após a leitura e compreensão da monografia elaborada pelo grupo ‘Casitas’, pude perceber o esforço do grupo em resumir e em redigir os dados importantes sobre o método de planejamento, explicando como tal método foi criado e como funciona a essência do mesmo, por exemplo. As citações um tanto filosóficas, mas ao mesmo tempo corretas, contribuem para a riqueza do texto, evidenciando a praticidade e a necessidade de um método que facilite a organização de um projeto. A monografia fora muito bem construída, tratando-se de sua estrutura. Abordaram-se as funções, vantagens e desvantagens do método PERT, conseguindo focalizar os pontos mais importantes sobre o assunto. Porém, pude perceber a ausência de uma bibliografia e certa contradição quanto às vantagens e desvantagens do método PERT, quanto a sua facilidade ou dificuldade. Além disso, considero a legenda do método PERT com aplicação ao projeto de construção de 100 casas populares sucinto demais.
 2-  Nicole Vieira
A monografia apresenta detalhadamente o funcionamento de um gráfico Pert, abordando sua origem, seus pontos fortes e fracos. Mas a monografia deixa a desejar em se tratando de gráfico Gantt, pois nem ao menos o menciona, é verdade que o tema da monografia é definido como “Pert”, mas nosso trabalho era desenvolver uma monografia que tratasse do gráfico Pert, intercalando-o com o gráfico Gantt.
 3-  Taíssa Braga Em sua monografia, o grupo explicou que o gráfico PERT está sujeito a falhas, porém não especificou suas desvantagens como o fato de o método não levar em conta o atrasos que podem ocorrer e não são previstos.
 4-  Augusto Miranda Achei o resumo sobre o PERT muito longo. O grupo poderia ser mais sucinto nesse resumo e não se alongar demais. O grupo Casitas conseguiu montar o gráfico PERT e inseriu os prazos corretos nos quadros do gráfico.

 

 BOTAFOGO

 1-  Fernanda Stüssi

 As sábias frases que introduzem a monografia são interessantes e refletem bem o método PERT. A relação PERT / Gantt poderia ter sido mais aprofundada no texto. No último parágrafo, o grupo se contradiz, no momento em que menciona que o PERT é de “difícil compreensão para leigos” e, logo após, cita sua “facilidade” como um dos motivos que o tornam um meio eficiente no gerenciamento de projetos. O diagrama foi pouco elaborado, já que, aparentemente, o grupo não levou em conta que um módulo da escola (o único construído) só comporta 25 alunos e, no entanto, 100 casas foram construídas, sendo assim, desproporcional. Fora isso, o modelo é perfeitamente compreensível e de fácil visualização.

 2- Carolina Kleinberger

A monografia do grupo Casitas aborda com bastante detalhes o programa, e utiliza termos ‘‘tecnicos’’ como ‘‘nós’’ e ‘‘linhas’’ para explicar a forma de uso do PERT.Fala sobre a origem do programa, o que significa um ponto positivo no texto, mas não faz boa comparação entre o  PERT e o Diagrama de  Gantt , já que poderia ter abordado melhor sobre as diferenças entre eles, além dos beneficios que o PERT oferece.Mostra , também, que com a utilização do PERT, as folgas e o caminho crítico ficam mais evidentes, auxiliando assim no processo de trabalho.

 3-  Diego Borrelli

O grupo deu prioridade ao cronograma PERT e apenas mencionou o gráfico de Gantt, esquecendo de apontar suas características principais e as vantagens e desvantagens em relação a outros programas de planejamento.

 4-  Felipe Yuji

O grupo produziu uma monografia dinâmica e detalhista sobre o sistema Pert/Neopert, de modo que a mesma é de Envergadura Informativa invejável. Essa monografia é capaz de introduzir um leigo total ao assunto, educando sobre o sistema, seu funcionamento, sua elaboração, seu objetivo; enfim, sobre o núcleo do projeto. A única falta de polimento é a comparação do sistema Pert/Neopert com outro sistema notório, o Diagrama de Gantt.

 5-  Eduardo Albuquerque

   A monografia foi escrita de forma simples e rápida, deixando de falar sobre alguns aspectos importantes do Pert., como suas principais vantagens sobre os demais programas de planejamento. Além de dar muito mais ênfase ao Pert  do que ao Gantt, sendo este último deixado de lado.

COPLINK

 

 

1- Bernardo Freitas Romeiro

 

2-  Danilo Sousa

 

3-  Eduardo Ferreira

 

4-  Henrique Gobbi

 
   5- Félix  

SPOCK

 1-  Felippe Astrachan

 

2-  Felipe Klein

 

3-  Alan Cohen

 

4-  Tamara Grosman

 

5 - Gustavo

 

GLEEZ

 

1-  Lucas Neno

 

2- José Luiz Falk

 

3-  Érica Carvalho

 

4-  Eduardo Albuquerque

 
  5- Gustavo  

TELECO

 1- Iuri Sobral Pinto Dias de Pinho

-Faltou um resumo introdutório, evidenciando os tópicos e assuntos principais posteriormente abordados.

-As duas primeiras frases retiradas de outros autores são interessantes e elucidativas e servem perfeitamente para dar princípio a um trabalho de tal formato, porém não relataram suas respectivas fontes (livros, artigos, sites, etc.) e suas datas de formulação. Tais informações deveriam constar, por exemplo, entre parênteses ao lado dos nomes.

-Uma Bibliografia não foi incluída, que teria a finalidade de expor as fontes que serviram de base para a execução da monografia.

-No terceiro parágrafo, os termos PERT e NEOPERT foram confundidos: informações foram dadas a respeito do NEOPERT, mas ficaram entendidas como pertencentes ao modelo PERT (existem diferenças visuais entre os modelos, sendo o segundo uma variação do primeiro).

 2- Bruno Campos de Oliveira Guedes

-Deve-se ressaltar que as duas primeiras citações feitas pelo grupo foram pertinentes e criativas.

-O texto possui uma boa introdução.     

-Os autores não se preocuparam em expor a bibliografia, bem como se confundiram ao numerar as etapas do gráfico PERT/CPM, na medida em que repetiram os números referentes à cada etapa do projeto.

 3- Fernando Henrique do Rêgo Monteiro. 

 

 

-Este grupo, em sua monografia, foi direto ao assunto, sem ao menos escrever uma introdução para que o leitor pudesse se situar ou tomar nota do que estava lendo.

-Não mostraram como funcionam os nós e suas sub divisões, além de não possuírem uma bibliografia para consulta do leitor.

-Mostrou frases enriquecedoras em sua monografia, fazendo com que ela ficasse com um aspecto mais chamativo ao leitor e mostrando que um bom planejamento é reconhecido mundialmente.

-Também mostrou quando e onde o PERT foi desenvolvido.

-Lembrou o fato de ser utilizado em projetos simples ou complexos, devido a sua grande versatilidade.

HAIFA

1- Amanda Renault

 

2-  João Paulo Moura Barata

 

3-  Iná Eugenio Noronha Maia

 

4-  Ana Carolina

 
   5- Marina C. M. Noé  

NOKIA

1- Eric Rabacov

 

2-  Cesar Augusto Fonseca

 

3-  Thiago Moraes  

 

LASTCHANCE

 

1- Kleimerson Andrade Elias

 

2-  Fabio Oliveira

 

Mapa